Os cientistas da Predictive Science tentaram prever como seria a corona do Sol durante o eclipse solar total de abril e geraram uma imagem a partir de supercomputadores da NASA.
Durante o espetáculo celeste que correu uma pequena parte do mundo, a Lua cruzou duas vezes o campo de visão do satélite Proba-2, com cada passagem a resultar num eclipse solar parcial. A ESA pegou nas imagens e fez um vídeo.
Desta vez a Lua foi vista a “tapar” completamente o Sol em algumas regiões da América do Norte, mas Portugal também vai ter direito a ver ao raro “espetáculo” de um eclipse solar total. Por enquanto, correm o mundo as imagens deslumbrantes deste.
O eclipse solar desta segunda-feira só vai poder ser visto em algumas partes do mundo - e a partir da Estação Espacial Internacional -, mas há esperança para os que ficam de fora, uma vez que a NASA vai transmitir mais uma “passagem” da Lua à frente do sol em direto.
Os astronautas que estão na Estação Espacial Internacional vão poder assistir ao eclipse solar total do próximo dia 8 de abril, de um ponto de vista muito diferente.
Enquanto a sonda Solar Orbiter tem lugar na primeira fila, com uma vista exclusiva para a coroa do Sol que permitirá registar erupções perigosas, a missão Proba-3 vai testar o hardware em terra, para garantir que tudo funciona quando tiver de criar eclipses artificiais no espaço.
A sonda Solar Orbiter está a alcançar o ponto mais próximo do Sol e apesar de ser a altura mais importante para as atividades científicas, está sujeita às condições imprevisíveis do astro. Saiba os planos da ESA e a NASA para mitigar possíveis problemas.
O principal objetivo da missão Clementine envolvia testar o desempenho de pequenos componentes e sensores no espaço profundo, mas foi além disso. Há 30 anos, a nave não tripulada devolveu 1,6 milhão de imagens, fornecendo os primeiros mapas multiespectrais e topográficos globais da Lua.
A claridade do brilho noturno visto pela primeira vez em Marte pode ser suficiente para iluminar o caminho a humanos e rovers que explorarem o planeta no futuro, tornando-o tão claro como as nuvens que recebem a luz da Lua na Terra.
Embora o vento solar seja uma característica indissociável do Sol, perceber como e onde surge não tem sido fácil. Agora, graças aos dados da Solar Orbiter, a comunidade científica deu um importante passo na resposta aos mistérios que rodeiam o tema.
Depois de alunar uma sonda na semana passada, a Índia prepara-se para lançar no sábado o seu primeiro satélite para estudar o Sol, anunciou hoje a Organização Indiana de Investigação Espacial.
O fenómeno chama-se reconexão magnética e ocorre em pequena escala, mas com grandes consequências, aponta um novo estudo baseado em dados registados pela missão Solar Orbiter, da ESA.
O rover Zhurong entrou em hibernação no ano passado: uma medida tomada para o proteger das duras condições do Inverno em Marte. Meses depois, o rover ainda não "acordou" e acredita-se que as tempestades de poeira poderão ter comprometido a sua capacidade de gerar energia.
Há novas manchas em intensa atividade na superfície do Sol classificadas como “instáveis”. Estão viradas para a Terra e podem, por isso, causar estragos no campo magnético do Planeta Azul.
O projeto do balão robótico vai aproveitar os ventos venusianos para navegar. A Jet Propulsion Laboratory já realizou dois testes bem-sucedidos no deserto de Black Rock em Nevada.
A empresa de Coimbra dedicada à área espacial tem vindo a colaborar com a Agência Espacial Europeia na observação da Terra e outras missões científicas. A empresa projeta que em 2025, chegue aos 5 milhões de euros de faturação no negócio do Espaço.
Há muito que os cientistas sabiam que o campo magnético da coroa do sol podia mudar de direção, como se fosse controlado por um interruptor, só não sabiam como e com que consequências. As imagens recolhidas na maior aproximação de sempre ao sol pela Solar Orbiter ajudaram a descobrir tudo.
A sonda espacial Solar Orbiter fez uma aproximação muito próxima do Sol em março e as imagens estão a ser agora reveladas pela ESA. Estas incluem observações dos seus polos, com detalhes até aqui nunca antes registados.
A Solar Orbiter está neste momento a cerca de 75 milhões de quilómetros do Sol, a mesma distância que a espaçonave alcançou na sua passagem mais próxima ao astro-rei até agora, a 15 de junho de 2020. Mas nada comparado ao quão perto vai chegar em breve.
A passagem mais próxima da Terra já aconteceu há mais de um mês mas os cientistas e investigadores ainda não desistiram de fotografar o cometa Leonard, com resultados aprimorados pelos instrumentos disponíveis. E "provaram" o seu sabor.
A sonda Solar Orbiter está a ultimar os preparativos para dar início ao seu derradeiro objetivo científico de exploração do Sol, mas primeiro terá de “regressar” para sobrevoar a Terra, tarefa que envolve um risco considerável para a missão da ESA e da NASA. Hoje há uma decisão importante a tomar.
Ainda antes de se aproximar de Mercúrio a uma distância de 199 quilómetros, a sonda BepiColombo, da ESA e JAXA, conseguiu captar algumas imagens pelo caminho. Esta foi a primeira de seis “espreitadelas” previstas antes da missão entrar em órbita em 2025.